“Muitas pessoas que necessitam fazer a operação, questionam sobre quanto tempo leva para voltar a enxergar depois da cirurgia de catarata. A resposta depende de como o procedimento foi feito. Saiba mais sobre o tema.”
Qual é o tempo para voltar a enxergar depois da cirurgia de catarata? Esse questionamento é muito comum a todos que são submetidos à cirurgia de catarata. E para responder à questão é preciso se atentar a um ponto importante: como foi realizado o procedimento? Para cada situação, há uma resposta.
A doença se baseia na opacificação do cristalino, que é a lenta natural que os nossos olhos possuem. Com o passar dos anos, essa lente vai perdendo a sua transparência, tornando-se opaca. Por isso, é comum que pessoas com mais de 60 anos de idade sofram do problema. Isso por conta do envelhecimento normal do corpo humano.
Nesses casos, à proporção que se tem é de uma pessoa a cada cinco com mais de 65 anos. Acima dos 75 anos, metade da população sofre com a doença. No Brasil, vale destacar, que o mais comum é após os 70 anos, muito por causa dos raios ultravioletas, que aceleram o processo do problema.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), 51% dos casos de cegueira no mundo é relacionada à catarata.
Muitos têm a curiosidade de saber quando o paciente volta a enxergar depois da cirurgia de catarata. Isso vai depender de como foi feito cada procedimento. No caso de ter sido utilizada anistia por bloqueio, o paciente não retoma a visão de imediato. Ela fica totalmente escura por algumas horas após a realização da cirurgia. Quando retoma, a visão não fica 100% nítida.
Em situações em que o colírio anestésico é utilizado (anestesia tópica), a pessoa deixa a cirurgia com a vista apta a enxergar. A sua nitidez total acontece após cerca de uma semana após a realização do procedimento.
Portanto, cada caso é um caso e a recuperação pós-cirurgia depende de cada paciente. Lembre-se que há cuidados após o procedimento que devem ser seguidos para uma melhor recuperação. Tais quais:
O diabetes é um fator de risco para a catarata. Também é possível, mesmo que mais raro, nascer com a doença – forma congênita. Uma das principais causas nesse cenário é por conta da rubéola, alterações metabólicas ou doenças infecciosas da mãe, por exemplo.
Medicamentos à base de cortisona (corticosteróide), usados, por exemplo, no nariz ou nos olhos, aceleram o surgimento da catarata.
É mito a questão de que a doença afeta os dois olhos da pessoa de uma vez. No caso de idosos, normalmente são ambos, mas não é uma regra. Nas crianças, o aparecimento apenas em um dos olhos pode prejudicar o processo de desenvolvimento da visão afetada por conta do cérebro, naturalmente, preferir “usar” o olho não afetado. Essa defasagem pode permanecer mesmo com a cirurgia.
Pela segurança e o grande avanço tecnológico, a cirurgia de catarata é rápida e segura ao paciente, diferentemente de tempos atrás, em que era necessário esperar o desenvolvimento da doença para poder fazer a operação.
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