“Esse é um de tantos outros questionamentos de quem quer saber sobre o assunto. Este artigo irá lhe oferecer algumas respostas sobre o tema. Confira:”
Problema comum no mundo, a doença atinge 90% das pessoas com mais de 65 anos de idade. Afinal, cirurgia de catarata: quem faz? Quais os sintomas? Como evitar? Quais os cuidados no pós-operatório? Confira tudo neste artigo.
A cirurgia de catarata: quem faz? O profissional indicado para a realização da cirurgia de catarata é o oftalmologista, que é o médico responsável por doenças que envolvem os olhos.
Existem duas opções para a realização da cirurgia de catarata. A primeira delas é a facoemulsificação (FACO) e a segunda é a extração extracapsular do cristalino (EECP). Entenda cada uma delas:
Nos primeiros dias é comum sentir sensibilidade à luz, juntamente com incômodos parecidos com um cisco no olho. O oftalmologista responsável pela cirurgia pode indicar o uso de colírios e também de antibióticos, que devem ser usados de forma correta e nos horários determinados.
É imprescindível tomar certos cuidados nesse período, como o repouso durante o dia seguinte à cirurgia, não entrar na piscina e evitar banho de mar, não praticar atividades físicas num período de duas semanas, não usar celular ou computador no primeiro dia após a operação, não aplicar maquiagem ou creme na região dos olhos, não dormir do lado em que o olho foi operado na primeira semana, não esfregar os olhos, usar óculos de sol nos primeiros dias, dentre outras recomendações.
A doença não se cura sozinha e também não há melhoras com o tempo. O único tratamento é cirúrgico, fazendo com que a catarata seja eliminada totalmente. O fato de a tecnologia está avançada nos dias de hoje faz com que o procedimento seja rápido, de alto nível e seguro.
Sim, tanto que é a principal causa da perda de visão no mundo. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), 51% dos casos de cegueira no mundo estão relacionados à catarata.
Dependendo do estágio da doença, os sintomas podem variar. Mas a princípio envolve a questão da visão embaçada, perda da nitidez e/ou contraste da visão. Em idosos, é bom se atentar à questão do grau dos óculos e sua mudança frequente, ainda mais quando o grau estava estabilizado por um tempo.
Normalmente, os casos começam a surgir a partir dos 60 anos de idade. Porém, problemas de saúde como o diabetes também podem ocasionar a doença, independentemente da idade da pessoa, inclusive recém-nascidos.
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